sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Surdes na antiguidade

Surdez na Antiguidade

No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os faraós, sendo temidos e respeitados pela população. Na Antiguidade, alguns povos os lançavam ao mar ou em penhascos.

Na Grécia, os surdos eram tratados como seres incompetentes e que por não possuírem uma linguagem, não eram capazes de raciocinar. Assim, não tinham direitos, eram marginalizados e muitas vezes condenados à morte.
Sócrates, em 360 a.C., declarou que era aceitável os surdos se comunicarem com as mãos e o corpo. Os Romanos, influenciados pelo povo grego, também viam os surdos como seres imperfeitos e os excluía da sociedade. Mais tarde, Santo Agostinho defendia a ideia de que os pais de filhos surdos pagavam por algum pecado que haviam cometido. Acreditava que os surdos
podiam comunicar por meio de gestos, que, em equivalência à fala, eram aceitos para a salvação da alma.

John Beverley, em 700 d.C., foi o primeiro a ensinar uma pessoa surda a falar (em que há registro). Por essa razão, ele foi considerado por muitos como o primeiro educador de surdos. Foi na Idade Moderna que se distinguiu, pela primeira vez, surdez de mudez. A expressão “surdo-mudo” deixou de ser a designação do Surdo.

Entretanto, foi o monge beneditino espanhol Pedro Ponce de León que recebeu créditos como o primeiro professor para surdos ao desenvolver um alfabeto manual, que ajudava os surdos a soletrar as palavras.

Juan Pablo Bonet, padre espanhol, deu continuidade ao trabalho de León, ensinando os surdos a lerem e a falarem, utilizando outra metodologia, o método oral. Já, John Bulwer, médico britânico, publicou vários livros defendendo o uso de gestos entre os surdos. Nesse sentido, John Wallis (1616 a 1703) desistiu de ensinar os surdos a oralidade, dedicou-se somente a ensiná-los a escrever usando gestos.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/fonoaudiologia/artigos/12144/a-historia-dos-surdos#ixzz3m1UuNTjw

Telefone para surdos

Telefone para Surdos

Também conhecido como TS (Telefone para Surdos) é o equipamento que a comunidade surda passou a utilizar. Próprio para se comunicar por meio de mensagens escritas, é destinado às pessoas surdas ou deficientes auditivas e da fala, que até pouco tempo não tinham nenhum meio de comunicação por telefone. Esta nova tecnologia facilita muito a comunicação entre surdos e ouvintes. O equipamento é composto por um visor, onde é possível ler as mensagens enviadas e recebidas e um teclado alfa numérico onde se digita para enviar as mensagens através da linha telefônica comum. O TS permite uma comunicação mais confortável entre os surdos do mundo sem que eles precisem pedir ajuda de outros ouvintes.
https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/14fdcad02230a7d5

Voce sabia quando era o dia nacional do surdo?

DIA NACIONAL DO SURDO
 26 de setembroDia Nacional do SurdoDia de celebrar as lutas e meditar sobre o luto. Luta pelo reconhecimento da diferença, em sua acepção radical, para além de discursos caridosos, tolerantes e paternalistas. Luta pela valorização das identidades, culturas e comunidades surdas. Luta pelos direitos do povo surdo, em toda a sua diversidade: direito à acessibilidade; direito a escolas e salas bilíngues-biculturais; direito à participação – ativa – na vida pública (e política) das cidades; direito a uma língua, tão rica e complexa como outras, promovida e divulgada. E se a luta é festejo, luto é o meditar sobre as práticas e discursos que apequenam, subjugam e afirmam a surdez sob a perspectiva única da falta, da deficiência e da reabilitação: luto pelas crianças surdas, pequeninas, que não podem escolher outra língua senão a oral; luto pela educação precária, inclusivista e ouvintizadora, oferecida como redentora; luto pela obscuridade em que pretendem deixar uma cultura das mais ricas; luto por todas as formas de apagamento cultural e de normalização do que é diferente. Que o luto não seja triste, mas consciente, como um momento – sobretudo belo – para se refletir, desnaturalizar, desvelar, resistir e agir contra “forças” que querem, mas não conseguem, calar os gestos das comunidades surdas. Luto e luta, em um dia para revermos com cuidado a longa trajetória (feita e ainda por vir) do povo surdo. Luta e luto – e o desejo (deste site) de muita força para cada punho que se ergue e desafia o silêncio. Um “Dia do Surdo” proveitoso para cada um de nós.


Cinderela Surda

https://www.youtube.com/watch?v=AE2aos08PjY

sábado, 12 de setembro de 2015

Vamos aprender? É FACIL!

https://www.google.com.br/search?q=libras&biw=1164&bih=785&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMIq7rqrLfyxwIVBheQCh1w0A5D#imgrc=u-5n2qfpIM9aEM%3A